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Justiça determina prisão de policial
Capitão Vitor Melo, de Bauru, e outros nove PMs são acusados de torturar casal flagrado com duas porções de maconha, em 2004, em São Paulo
 Foto: Divulgação 
A Justiça expediu mandado de prisão contra o capitão Vitor Maximino de Melo, ex-oficial de relações públicas do Comando de Policiamento do Interior-4, de Bauru, que hoje trabalha no setor de compras da corporação. Desde 2004, ele e outros nove policiais militares respondem a processo por crime de tortura, praticado quando todos trabalhavam em São Paulo.
Até o fim de domingo, 28, segundo o comando do ‘CPI-4’, Melo não havia sido preso. Em licença-prêmio, ele estaria em viagem com a família, com previsão para retornar a Bauru hoje. Assim que o oficial for localizado, será encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, na Capital.
Melo e os outros nove policiais são acusados de torturar Roberto Carlos dos Santos e Natacha Ribeiro dos Santos em 24 de fevereiro de 2004. Roberto declarou que não teria cumprido uma promessa de pagamento de propina aos PMs, em uma abordagem ocorrida meses antes, quando foi flagrado com um cigarro de maconha e liberado.
Após ser agredido, o casal foi preso e, dois dias depois, o homem foi encontrado morto na carceragem. O laudo necroscópico apontou asfixia mecânica como causa da morte.
Por conta das evidências da tortura praticada, os PMs foram presos em maio do mesmo ano, mas, por meio de recursos, conseguiram ganhar liberdade.
De acordo com o comando do ‘CPI-4’, os mandados foram expedidos agora em razão do entendimento do Supremo Tribunal Federal, firmado há pouco mais de um ano, que autoriza a prisão imediata dos réus após condenação em segunda instância.
Ainda em 2005, a juíza Kenarik Boujikian Felippe, da 16ª Vara Criminal de São Paulo, havia condenado os réus a 12 anos e seis meses de reclusão. Em segunda instância, a pena teria sido reduzida.
Na denúncia acatada pela juíza Kenarik Felippe devido "às provas robustas e incontestes", consta que as vítimas foram torturadas durante cinco horas. Roberto Carlos e Natacha foram abordados por Melo e outros dois PMs em um bar na Vila Arriete, em São Paulo.
À Justiça, os dez policiais militares admitiram que participaram de diligências que culminaram com a prisão das vítimas, mas disseram que não as torturaram ou exigiram pagamento em dinheiro para que Roberto não fosse preso.

Notícia Postada em 29/05/2017 às 11:47:26 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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