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Percentual de exportação dobra em 2017 no polo calçadista de Birigui
Em 2016, 3,1% dos pares foram direcionados para outros países
A internacionalização das marcas foi uma estratégia adotada pelo polo calçadista de Birigui para amortecer o impacto da retração do mercado interno. A tática ampliou o percentual exportado nos calçados fabricados na região durante o ano passado para o dobro da fatia enviada para o exterior em 2016, de acordo com balanço divulgado pelo Sinbi - Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui.
Em 2016, 3,1% dos pares confeccionados em Birigui foram direcionados para outros países. A parcela cresceu para 6,28% em 2017. Estatísticas do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços apontam para a movimentação de US$ 14.379.204 com a receita pela exportação de calçados de Birigui em 2017. O valor supera em 17,5% o acumulado com as remessas do polo calçadista para o exterior em 2016.
Segundo o presidente do Sinbi, Carlos Mestriner, o trabalho com o mercado externo começou a se intensificar em 2016 com o objetivo de reverter os resultados negativos do polo. A entidade buscou desmistificar a comercialização de calçados para outros países por meio do trabalho com instituições parceiras, consultorias, capacitações e palestras.
Mestriner destaca que há dois anos, a indústria biriguiense enfrenta um mercado interno encolhido pelas adversidades no cenário político e com o alto desemprego. "Para que não houvesse uma queda mais drástica na produção da indústria, a saída foi se abrir para buscar novos mercados", relata o presidente do Sinbi. Ele esclarece que exportar requer preparo, já que há muitas exigências para as transações internacionais, além de ser necessário compreender as peculiaridades do processo para não apostar na exportação como uma estratégia de curto prazo, o que seria ruim.
De acordo com Mestriner, ter resultados com as vendas para o exterior é um processo que leva tempo e investimento. "Os compradores internacionais são criteriosos, exigem um bom relacionamento e não vão apostar em empresas que podem correr o risco de parar de exportar de repente."
Ele acredita que a internacionalização das marcas deverá se manter em 2018 e que o empresário não deve encarar as exportações como uma solução temporária. "Fazemos parte de um mercado global, cheio de oportunidade que precisa ser melhor explorado." Mestriner percebe que o crescimento do último ano mostrou que o polo tem possibilidade de buscar mais esse caminho. "Pode ser uma grande sacada, principalmente para o setor infantil."
Contudo, o presidente do Sinbi considera que a volatilidade do câmbio ainda é um problema para a indústria, já que é difícil trabalhar com ele sem a certeza de que no dia da remessa o empresário será bem remunerado, conforme a negociação firmada meses antes. "O dólar em torno de R$3,25 a R$3,35 é favorável para o setor, mas ele não tem se mantido assim e tem variado muito, isso prejudica o planejamento."

Notícia Postada em 15/01/2018 às 11:17:42 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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