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Gaeco investiga origem, distribuição e fraude no comércio de medicamentos
Órgão cumpriu mandados em Bauru nessa terça
 Foto: Divulgação 
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) investiga a origem, a distribuição e a fraude no comércio de medicamentos em Bauru. Nessa terça-feira, 17, o órgão, com o apoio da Delegacia Tributária de Bauru, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Polícia Militar (PM), cumpriu mandados de busca e apreensão em cinco endereços do município. Uma das empresas visitadas foi lacrada pela Secretaria Estadual da Fazenda e a outra recebeu auto de apreensão de bens no valor de R$ 8 milhões.
Conforme informações do Gaeco, vinculado ao Ministério Público Estadual, tudo começou a partir de uma denúncia, há aproximadamente um ano, e a operação de ontem foi, justamente, um desdobramento destas investigações.
Ainda de acordo com o órgão, até agora, a apuração se restringe a Bauru, porém, tudo indica que cidades de, pelo menos, outros dois Estados brasileiros sejam alvo de operações semelhantes, que envolvam sequestro de bens, buscas, apreensões e, até mesmo, prisões.
Alguns produtos químicos eram utilizados para manipular as inscrições das embalagens, apagando, por exemplo, a etiqueta de “proibida a venda”
Em Bauru, o Gaeco investiga um conjunto de empresas que estão relacionadas às mesmas pessoas, cujas identidades não foram divulgadas pelo órgão. Tais estabelecimentos cuidam da distribuição de medicamentos da linha farma, ou seja, que são vendidos em farmácias e não necessitam de receita para a sua aquisição, como aqueles destinados ao tratamento de dores musculares e cefaleias.
Em 2016, em outra ação, o Gaeco apreendeu, no município, R$ 4 milhões em remédios, sendo que alguns deles eram da linha hospitalar - especificamente, utilizados para o tratamento do câncer.
Na operação dessa terça-feira (17), o MP não divulgou a quantia de produtos apreendidos, mas questiona a origem dos remédios, além da sua eficácia, já que as empresas, que não fazem a manipulação dos produtos, utilizavam uma gráfica para elaborar as embalagens dos medicamentos, fato que provoca grandes suspeitas.
Além disso, alguns produtos químicos eram utilizados para manipular as inscrições das embalagens, apagando, por exemplo, a etiqueta de "proibida a venda".
Para entender melhor o suposto esquema de fraude, o Gaeco encaminhou os remédios, os documentos, os computadores e os celulares apreendidos em cinco endereços, pertencentes a três empresas diferentes, para a perícia.
Por enquanto, seis pessoas da cidade estão sendo investigadas. Ninguém foi preso até o momento.
Segundo o MP, as empresas utilizavam uma gráfica para produzir a embalagem de medicamentos, cuja origem ainda é desconhecida
Enquanto as apurações criminais seguem, as punições administrativas já vieram, uma vez que a Secretaria Estadual da Fazenda também participou da operação.
O órgão ainda afirma que, no outro estabelecimento, os agentes do fisco paulista recolheram medicamentos desacompanhados de documento fiscal e lavraram um Auto de Apreensão de Bens (ABB) no valor de R$ 8 milhões.

Notícia Postada em 18/04/2018 às 17:05:12 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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