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Em Marília, Secretaria de Saúde anuncia para este mês o início do programa Remédio em Casa |
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Pessoas acamadas ou com mobilidade reduzida serão atendidas em casa |
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Começa a funcionar em Marília, neste mês de março, o programa “Remédio em Casa”, que vai atender pessoas acamadas ou com mobilidade reduzida – sem condições de irem até as farmácias retirar medicamentos pelo Sistema Único de Saúde - SUS.
O anúncio foi feito pelo secretário municipal da Saúde, Ricardo Sevilha Mustafá, durante audiência, que apresentou os resultados do quadrimestre da pasta, na Câmara Municipal.
Mustafá não deu detalhes sobre o funcionamento do programa, mas disse que um carro foi adquirido e que o espaço físico – de onde será feito o despacho dos medicamentos – já está preparado pela Secretaria Municipal da Saúde.
O programa de entrega domiciliar complementa a “reestruturação” da assistência farmacêutica em Marília, que começou atrasada, em 2017, e foi alvo de críticas de parte da população.
A exemplo de outras prefeituras, Marília se viu obrigada a centralizar o atendimento em farmácias polo, após o acirramento da fiscalização do Conselho Federal de Farmácia.
O órgão acionou seus conselhos regionais para cobrar dos municípios o respeito à Lei nº 13.021, de 2014, que dispõe sobre exercício e fiscalização da atividade farmacêutica.
Em Marília, entretanto, as cobranças estavam sendo ignoradas pelo governo do ex-prefeito Vinícius Camarinha, gerando acúmulo de notificações do Conselho. A bomba explodiu na gestão de Daniel Alonso.
Entre as alternativas – contratar dezenas de farmacêuticos ou centralizar o atendimento – a maior parte dos municípios adotou a reestruturação, com abertura de unidades polo por regiões, como Bauru e Botucatu.
Em 2017, ainda sob a gestão da ex-secretária Kátia Santana, Marília inaugurou a Farmácia Polo Zona Norte – anexa à UBS Santa Antonieta. Assim, passou a atender parcialmente a lei federal, garantindo farmacêutico responsável no local.
A reestruturação para atender ao Cofen avançou com as farmácias Zona Sul e Centro – esta última já sob a gestão de Mustafá na Saúde.
Atualmente, a Prefeitura mantém as três farmácias polo, além de uma unidade em Padre Nóbrega e os serviços volantes – com farmacêutico nos distritos.
Durante a audiência na Câmara, Mustafá admitiu que falta medicamento na cidade, mas o problema seria pontual, resultado do consumo cada vez mais elevado pela rede pública.
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Notícia Postada em 03/03/2020 às 14:44:54
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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